Naperons para as cestinhas do pão. com restos de tecidos que tinha em casa e um de renda em tons de azul, a minha cor preferida.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Luís Vaz de Camões
Há muitas gerações
Existiu em Portugal
Luís Vaz de Camões
Grande poeta imortal.
Seu nome ficou na história
Por ser grande de verdade
Perdurará na memória.
Por toda a eternidade.
Este homem do passado,
Na poesia um primor
Por todos será lembrado
Por ser grande o seu valor.
Não foi mau, não foi perverso
Foi apenas folgazão
Da sorte teve o inverso
Sem nunca ter perdão.
Nunca foi agraciado
Com faixas ou com medalhas.
Foi apenas castigado
Por seus erros e suas falhas.
Por damas ele lutou,
Era esse o seu pecado;
O seu olho mutilou
Para sempre ficou marcado.
Dinamene foi aquela
A mulher que mais amou,
Triste sorte foi a dela
Quando no mar naufragou.
Camões não pereceu
Nessa tragédia fatal
Sua vida não perdeu
Nem a sua obra imortal.
A Camões quem o diria.
Depois de ser desprezado
Que alguma vez haveria
Por ele um dia feriado.
Nunca lhe deram amor,
Sempre o desprezo levou,
Só hoje é que dão valor
À obra que nos legou.
À obra que nos legou.
Nasceu pobre, muito pobre,
E sempre pobre viveu,
Por não ter uma alma nobre
Na velha enxerga morreu.
Sua obra literária,
A maior de toda a história,
Real ou imaginária
A Portugal deu glória.
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